Finalmente, depois de quase 60 horas de jogo que significaram quase 2 meses jogando isso, Final Fantasy XVI terminado.



Como atualmente um novo FF é um evento único por geração, valeu a pena. Desvia demais da fórmula mas se for parar pra pensar só até o 9 mantiveram um certo padrão, do 10 em diante sempre tentaram "evoluir a fórmula" então era de se esperar. É meio estranho um FF que sequer tem magia de cura, mas ele é tão fácil que na verdade nem faz falta, não morri nenhuma vez no jogo, nem no chefe final.

O lance das invocações serem controláveis achei legal, pegaram um elemento clássico da série e deram uma evoluída interessante. Pena que são poucos, mas pelo menos os clássicos que sempre aparecem estão lá, Ifrit, Shiva, Bahamut, etc.

Achei a história legalzinha, nada extremamente memorável mas cumpre o papel. Só o final do jogo que é muito cerda, deve ser o pior final de todos os FF que já terminei já vida.

No fim das contas valeu a jogada, mas gostei menos que do FF15, bateu sdds daquele jogo. Acho que vou comprar o Royal Edition de Xbox e jogar ele de novo, final perfeito

Odin escreveu:Uma vez nos anos 90, quando eu ainda nem tinha SNES, joguei um Batman para SNES na casa de uns amigos de infância que me marcou bastante, era um jogo tipo briga de rua, mas nunca mais joguei ele e nem descobri qual é, sempre esqueci de pesquisar sobre ele, mas era tipo briga de rua, e lembro de uns papéis voando pelas ruas de Gothan

Agora que lembrei dele vou pesquisar sobre esse jogo

Uai Batman returns para SNES, esse é o cara que voce esta falando.

Batman Returns de SNES é, inclusive, o melhor jogo já feito do Batman. Não acredite em quem disser o contrário.

PS: The Adventures of Batman & Robin de Mega é bom também.

Caramba, eu tenho um Batman Returns para Master System aqui a quase 10 anos e nunca me dei conta que esse de SNES é o mesmo que eu tinha jogado a quase 30 anos

Hoje zerei o Donkey Kong Country do SNES pela terceira ou quarta vez na vida, já fazia quase 10 anos que eu não terminava esse jogo, mas esses dias resolvi zerar a trilogia em ordem, e em breve vou começar o 2.

Zerei o jogo com pouco mais de duas horas e meia de jogatina, com 52% das conquistas, mas não fiz questão de ter uma porcentagem maior, só queria terminar ele o mais rápido que pudesse. Esse jogo não é um jogo difícil, e se o cara estiver treinado, pode terminar ele em menos tempo ainda.

Agora quero jogar o 2, esse para mim é muito mais pedreira, só zerei ele uma vez a mais de 10 anos, acho que foi em 2011... Eu tinha um cartucho piratinha na época, hoje tenho um original americano e outro japonês e ainda não consegui zera-los

Já o terceiro devo ter zerado umas duas ou três vezes, ele é meu favorito, mas joguei ele pouco, acho que terminei ele pela última vez a uns dois anos.

Ninja Gaiden, NES
Ando meio parado devido a outros projetos mas tive tempo de jogar esse cara no fim de semana passado. Todo mundo conhece Ninja Gaiden mas eu nunca joguei os originais de NES, só as versões aguadas de Master e GG.

É um jogo bom mas a curva de dificuldade é muito grande. Eu fui bem até o nível 5 onde tudo se descamba pra ferrar o jogador, dali pra frente a paciência acabou por que o jogo apela demais. A pior parte é que toda vez que você destrói um inimigo, se você não avançar o personagem o inimigo reaparece infinitamente, é muito irritante. Ainda bem que aparentemente isso foi resolvido no segundo jogo...

Aquela sacanagem de ao morrer no último chefe e ser mandado para o início da fase também é muita sacanagem e deve ter feito muita criança quebrar controle e videogame. Diz a lenda que isso é um bug no jogo que os desenvolvedores acabaram gostando e deixaram..

Além disso o jogo tem aquela cara de NES com poucas cores e inimigos repetidos. O ponto alto (e algo que a série é conhecida por) são os diálogos entre os níveis e o final, que são graficamente bem legais. O controle também responde bem apesar de que é muito fácil ficar grudado nas paredes (Ruy as escala) e isso é claro sempre acontece nas horas erradas. Sei lá por que a Tecmo colocou paredes nos meios das fases só pra atrapalhar...

Mas é isso aí, de novo para a alegria do Odin mais um jogo de Nes detonado Agora quero tentar o segundo jogo, ele era um dos mais jogados nas locadoras que eu frequentava na época.

Antes tarde do que nunca para você descobrir as maravilhas do NES

Mas por incrível que pareça só fui jogar pela primeira vez os Ninja Gaiden depois dos 30 anos, eu não joguei eles na fase de ouro deles, nem nos anos 90 quando eu só tinha meu Dynavision 3, só fui ter meu primeiro cartucho em 2020 quando comprei um piratinha amarelo de Polystation com 4 jogos, e vinha um Ninja Gaiden 2. Esse cartucho aliás era bem estranho, pois tinha um hack do Street Fighter II, um Ninja Gaiden 2, o Double Dragon II e o Super Contra, o segundo jogo da série Contra, tudo jogo 2

Esqueci de postar aqui que além do Donkey Kong Country, um dia antes eu zerei Mortal Kombat II do SNES, eu nem iria postar aqui, pois só esse ano devo ter zerado esse jogo umas 15 vezes, mas a novidade é que eu zerei ele com uma personagem inédita, eu tinha chegado até o Shao Khan sem perder e perdi a primeira luta contra ele, ai eu iria escolher o Baraka para tentar zerar pela primeira vez com ele, mas me atrapalhei e escolhi a Millena sem querer, uma personagem que mal sei lutar e que raramente escolho, mesmo assim consegui vencer o Shao Khan e zerei o jogo pela primeira vez com ela

Ninja Gaiden II, NES
E como eu disse que ia dar uma chance ao Ninja Gaiden II, aqui está ele. A Tecmo melhorou algumas das minhas críticas do jogo anterior, a principal era que os inimigos reviviam com uma frequência muito alta, isso foi corrigido e agora acontece menos (mas ainda ocorre). Os controles estão mais precisos mas a dificuldade continua insana. Igual ao primeiro jogo, as primeiras fases são fáceis, os chefes são molezas, mas a dificuldade sobe de repente de uma forma terrível, e dá-lhe controle na parede! Isso talvez na época fosse aceitável mas hoje em dia envelheceu muito mal.

Os gráficos são mais detalhados que o primeiro jogo, mas ainda naquele estilo NES. Eu não sei qual a limitação mas em diversas fases os inimigos e fundos possuem as mesmas cores o que atrapalha distinguir um do outro. As cenas entre as fases são agora mais longas e detalhadas, definitivamente impressionantes!

Enfim valeu a experiência mas acho que vou passar o terceiro jogo, a dificuldade me incomodou. Pra quem estiver afim os 3 jogos foram relançados para SNES em uma trilogia. Ah e foi nostálgico ver a primeira fase de Ninja Gaiden II, pois lembro da galera jogando ela nas locadoras que eu frequentava.

Você jogou os Mega Man do NES Jair? Se não, você vai ver o que é dificuldade quando for jogar eles, eu joguei muito pouco esses Ninja Gaiden e não sei se acharia eles tão difíceis assim, mas os Mega Man são insanos

Eu experimentei o primeiro Megaman mas não me acostumei com a dificuldade. Achei muito enjoado.

Ninja Gaiden está em um nível parecido, mas ele só fica difícil mesmo lá pra depois da metade do jogo. Igual ao último chefe de ninja gaiden 2, é preciso enfrentar ele 3 vezes com a mesma barra de vida sem recarregar, e se perder volta pro início da fase, não faz sentido tanto sofrimento.

Mega Man é típico jogo hardcore dos anos 80, com uma dificuldade muito alta e o cara tem que pensar rápido também, não consegui me acostumar com ele, para mim o nível de dificuldade dele é o mesmo dos jogos de navinha daquela época, como Nemesis, Salamander, Gradius, entre outros, são jogos que eu queria muito jogar de boa e gostar deles, mas não consigo jogar devida a dificuldade alta, eu gosto de jogar para desestressar, relaxar, não passar raiva por morrer 500 vezes

Mighty Final Fight, NES

Continuando no 8-bits da Ni***ndo, esse jogo é uma versão simplificada de Final Fight que foi lançada em 1993 já no final da vida do console, mais uma vez mostrando o suporte da Capcom ao console (que no mesmo também lançou Ducktales 2).

Escolha um dos três personagens originais do jogo: Haggar, Cody e Guy, e percorra 5 níveis para salvar a filha de Haggar, Jessica, dos criminosos que aterrorizam a cidade. Alguns inimigos e chefes da versão original estão de volta, mesmo assim a variedade não é muito grande. Nessa versão os heróis recebem experiência ao derrotar os inimigos e com isso aumentam sua energia e ganham novos golpes. Infelizmente é um sistema muito simples e raso, que pouco acrescenta.

Os gráficos funcionam muito bem no NES, a movimentação é fluída e a colisão bem pontual.

Os controles são simples, precisamos basicamente deitar porrada em tudo que se mexe, e os inimigos usam padrões simples de decorar o que deixa o jogo fácil até a quinta fase, onde a dificuldade aumenta e eles ficam mais chatinho.

Pra quem curte a série vale aproveitar o jogo, foi um título que na época fiquei curioso em ver mas já era muito tarde e ninguém nas locadoras se importava com os 8 bits mais.

Ninja Gaiden, Master System
Já que estava gastando um tempo com Ninja Gaiden do NES, por que não revisitar a versão lançada para Master System? Esse cara eu lembro de ter jogado quando criança mas não tenho certeza de haver terminado, então agora tenho essa certeza

Ninja Gaiden de Master foi desenvolvido pela própria SEGA, praticamente igual todos os jogos da Tecmo para Master/Mark III: A conversão sempre foi por terceiros e nunca pela própria Tecmo. Não sei o motivo, talvez por causa do contrato de exclusividade com a Ni***ndo? Talvez por que não achavam vantagem mesmo...

Ninja Gaiden de Master é um jogo bem diferentão dos anteriores lançados pra NES:

Gráficos diferentes: o master representou melhor aqui com personagens maiores e é claro mais coloridos. Os fundos por outro lado me parecem mais simples
Música melhor: pode ser simplesmente questão do meu gosto, mas preferi a trilha dessa versão
Controles diferentes: A versão de NES controla melhor. Tive que me acostumar com o pulo do personagem nessa versão, ele meio que parece flutuar.
Menos história: os jogos de nes gastam um bom tempo contando a história com telas diferentes durante as fases. A versão de Master tem isso também mas são bem mais curtas infelizmente, normalmente só uma tela.

O que não muda é a dificuldade: o jogo continua xarope e coloca o jogador em situações irritantes. Não sei o que os desenvolvedores tem contra animais mas todos eles querem seu sangue em Ninja Gaiden, nessa versão ou na de NES, sempre há um monte de pássaros chatos que aparecem do nada para atrapalhar. Mesmo assim a versão de Master ainda é mais fácil, pois ao menos aquela sacanagem de fazer o jogador voltar para o início da fase ao perder uma vida acabou.

Como um todo essa versão do master é legal e não deve muito ao jogo original, vale a pena experimentar como uma maneira de ver algo fora do NES. Existe também uma versão para Game Gear que é totalmente diferente, graficamente diferente inclusive.

Nunca joguei esse Ninja Gaiden do Master System, acredito que deva ter a mesma diferença do Double Dragon do NES e do Master System, que são bem diferentes também, a versão de Master System devia ser considerado um Double Dragon 4, ou Zero, pois nem parecem o mesmo jogo

Growl, Arcade Growl é um beat' em up (ou briga de rua, mas aqui não tem rua) lançado pela Taito em 1990, onde controlamos um guarda florestal (ou algo assim) contra um grupo que está aprisionando animais e os levando a extinção. É um jogo interessante mas claramente com mecânica inferior a Final Fight, Streets of Rage e até mesmo Double Dragon, pois não existe chance de se desenvolver uma estratégia de luta, a maior parte do tempo é voadora pra um lado e pro outro. Falando em inimigos, a Taito não teve dó e na maior parte do tempo temos mais de 10 deles na tela correndo atrás de você, sem lentidão!

Em algumas oportunidades os animais que salvamos durante as fases nos acompanham e descem a porrada nos inimigos também

Ainda é possível usar armas, facas e caixas, mas a efetividade desses itens contra a enxurrada de inimigos não é muito grande.

Growl foi convertido para Mega Drive mas perdeu a opção de multiplayer, o arcade suporta até 4 jogadores e o Mega terminou com 1 só.