geraldofigueras escreveu:

Jair escreveu: ↑Qui Mai 04, 2023 10:18 am

geraldofigueras escreveu: Não foi bem isso.

Os ports inferiores de 1992 são resultados de uma corrida no desenvolvimento quando finalmente cairam os contratos de exclusividade que a Ni***ndo forçou na era NES/FAMICOM. Sunset Riders foi corrido no mercado pra não perder a janela comercial. O mesmo com TMNT, que é quase um mod de Turtles in Time do SNES.

Tanto que em 1993, com tempo de desenvolvimento mais adequado, a Konami soltou coisas melhores como Tiny Toon e Rocket Knight, culminando com belíssimas versões de Contra e Castlevania em 1994.

Por que correr com a versão de mega pra 92 e deixaram a de SNES pra 93?

É uma boa pergunta. Talvez, justamente, porque a Sega não era prioridade no calendário? Talvez porque eram as primeiras tentativas da Konami com o kit de desenvolvimento do MD? Ou, por razões comerciais, pra fechar alguma cota antes do encerrament do ano fiscal?

Exato não era prioridade, como eu disse eles não se importavam muito. Claro isso mudou depois. Mesma coisa aconteceu com outras desenvolvedoras.
Mas a acho que tmnt ficou bem melhor do que sunset riders.

Sim, TMNT nao tem nada de errado, só não é tão bom quanto o Turtles in Time. Sunset Riders tem coisa errada.

Conhecendo japonês, devem ter trabalho 21 horas por dia durante 2 meses porque algum chefe imbecil disse que tinha que ser assim.

Yo Noid!, NES

É evidente que eu fui um garoto SEGA quando criança, meu interesse por Nes e SNES era mínimo, e é claro você tinha que escolher um lado, não existia politicamente correto e ninguém ficava em cima do muro em relação aos consoles preferidos

Minha experiência com NES foi muito pequena, é claro que conheço a maioria dos clássicos por nome mas nunca parei pra jogar além da série Mario, quase nada me chamava a atenção.
Os poucos jogos que achava interessante é a citada acima série Mario, DuckTales (que só fui jogar na conversão Pc de alguns anos atrás), tartarugas ninjas (o arcade estava no auge), Simpsons (que o master acabou tendo também) e Yo Noid.

Yo Noid não tem nada de especial, é um jogo de plataforma que no Japão é totalmente diferente mas no resto do mundo adotou o personagem da rede de pizzas Dominos. Sinceramente é um jogo bem mediano, curto e com poucos desafios, mas na época eu via a garotada jogando na locadora e achei interessante.

Como falei não é nada demais, os chefes são através de um tipo de jogo de cartas pra ver quem como mais pizza, super simples. Mas valeu pra riscar da lista

Castle of Illusion, PC (remake)

Esse é o remake do antigo Castle of Illusion de Mega Drive, lançado para PS3/360 e PC um bom tempo atrás. O jogo é fantástico por que captura perfeitamente o jogo original, com algumas mudanças para deixá-lo mais moderno mas mesmo assim sem perder a nostalgia. Eu havia terminado ele no PS3 se não me engano, anos atrás, dessa vez foi no PC (Steam).

SpikeOut Final Edition, arcade
Esse é um cara que pouca gente conhece provavelmente, apesar de ter feito muito sucesso no Japão. É um beat 'em up lançado na placa Model3, com a possibilidade de 3 jogadores simultâneos e em rede (com as máquinas conectadas).

É um jogo difícil pois vem muitos inimigos, eles lhe cercam e descem a porrada sem dó. Jogar do modo normal, apesar pressionando os botões que nem doido não vai lhe levar a lugar algum, é necessário aprender os combos e a maneira certa de dar os golpes, senão o jogo fica bem difícil, pra não dizer chato.
Esse cara foi criado pelo time que depois iria produzir Yakuza, então até meio que lembra as cenas de briga daquela série de jogos.

É uma boa experiência, mas longo, quase 2 horas pra percorrer 5 fases divididas em 5 sub fases cada. Vale a curiosidade, um update foi lançado para o Xbox original.

Eu comprei o Spikeout do Xbox há alguns anos atrás ainda lacrado depois que vi um vídeo no YouTube, não conhecia, fui procurar e achei barato. Tem muita cara de jogo de Dreamcast, o que é ótimo, mas nunca consegui zerar, difícil pra cacete. Vou tentar novamente qualquer hora dessas.

Essa versão para Xbox é diferente do Arcade, alguns dizem que é pior, eu lembro de testar na época mas não me recordo. Acho que todas as versões são muito difíceis.

Dynamite Deka (Die Hard Arcade), Arcade
Beat 'em up 3D curto que foi lançado nos fliperamas e depois convertido para Saturn (uma bela conversão!). A continuação foi lançado na Model 2 e Dreamcast.

Eu gosto bastante do estilo, principalmente do segundo jogo, vale a pena experimentar. Fora do Japão ele foi lançado como Die Hard Arcade utilizando a história do filme Die Hard (Duro de Matar).

Street Fighter II Hyper Turbo, Snes mini
Ontem encontrei alguns amigos (sim, isso ainda acontece) e havia um Snes mini plugado em uma TV do salão. Ninguém ali além de mim era gamer e logo ninguém se interessou muito por ele, preferindo ver batalha de robôs (sem zoeira). Eu aproveitei pra tirar uma partida de SF2, e terminei ele com o Ryu rapidinho.

Vivi para ver o Jair jogar SNES, que milagre

Odin escreveu:Vivi para ver o Jair jogar SNES, que milagre

Olha eu provavelmente joguei mais SNES do que NES kk

Teenage Mutant Ninja Turtles: Fall of the Foot Clan, Game Boy
Joguinho de plataforma baseado na séria das tartarugas ninjas, super simples. Eu estava procurando um jogo curto e simples pra dar um tempo nos outros que estou jogando e esse atendeu, fácil e rápido de terminar em menos de 1 hora.

É tão simples que poderiam ter colocado qualquer outro personagem no lugar das tartarugas, e graficamente agrada bem pouco, tirando as imagens entre as fases (que nem essa do final) que são legalzinhas.

Eu tenho esse jogo ai, o único das Tartarugas Ninjas que tenho atualmente, foi meu primeiro jogo de Game Boy que tive, mas nunca joguei ele até o fim.

Não está perdendo muita coisa.

Teenage Mutant Ninja Turtles III: The Manhattan Project, NES
Ainda falando de tartarugas ninja, o NES recebeu esse terceiro jogo que por muito tempo foi exclusivo para ele (até ser relançado nos virtual consoles).
É basicamente uma continuação do jogo original dos fliperamas, aqui as tartarugas estão de férias quando Shredder resolve atacar Manhattan, e cabe a nós percorrer 8 fases e derrotar todos os capangas e chefes.
Como foi construído em cima do jogo anterior que já era bom, se manteve basicamente o mesmo nível de qualidade nessa nova aventura. A jogabilidade é boa e o jogo é legal, os personagens agora possuem alguns golpes especiais que ajudam principalmente nos chefões, mas para ser sincero 90% do tempo eu só executei a voadora nos inimigos. Existe uma variação boa de oponentes, além de cenários, graficamente o jogo entrega bem para a plataforma, apesar da maior parte do tempo não haver mais de 3 inimigos na tela ao mesmo tempo (lentidão ocorre quando isso acontece).
Eu não curti as músicas, as achei inferiores ao jogo anterior mas nada que estrague. A maior crítica é a dificuldade dos chefes, são neles que perdemos boa parte das vidas e a maioria não tem um padrão certo para ser vencido.